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Crescimento populacional e restrições exigem a criação de Novos Alimentos

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Entenda o surgimento de produtos como carne de laboratório e como o Brasil sai na frente com tecnologia e inovação

Uma importante transformação para a indústria em todo o mundo é o aumento da população mundial, que deve passar de 7,6 bilhões atualmente para quase 8,6 bilhões em 2030. Com isso, surge a necessidade de alimentar a todos, associada ao crescente número de pessoas com restrições alimentares, sejam elas por opção ou questões de saúde.

Esse cenário é ideal para o aparecimento de um importante nicho de mercado para a indústria: o de alimentos criados em laboratório, chamados de “New Food” ou “agricultura celular”. No Brasil, são diversos players atentos a esse desenvolvimento e que investem em pesquisas e em soluções para as recentes necessidades.

“Investimos em novas máquinas estéreis para fermentação de proteína baseada em plantas para consumo humano e também na carne cultivada a partir de células animais, usando biorreator”, explica o gerente geral da área PFB (farmacêutica, alimentícia e de biotecnologia) da GEMÜ do Brasil, Hans Paul Mösl. Segundo ele, a demanda mundial por alimentos exige fortes investimentos em inovação, e até a quebra de paradigmas para atender à demanda.

No Brasil, por meio do mapeamento de mercado, o grupo GEMÜ já está presente e atuante em projetos dos principais fabricantes de alimento, a fim de tornar realidade essa tendência por aqui. “Recebemos a missão da GEMÜ Global de entender os rumos desse mercado, seja no acompanhamento de pesquisadores de novos alimentos ou junto às próprias fabricantes”, explica o gerente.

“Hoje, o polo do New Food está em Israel, mas é possível que o Brasil abrigue instalações em breve, e queremos estar à frente”, explica. Ou seja, a GEMÜ fornece não apenas o maquinário do futuro, mas almeja se tornar o laboratório de inovação mundial.

“Ao mesmo tempo, temos os efeitos do aquecimento global, que inviabiliza a produção agrícola tradicional em algumas partes do mundo, o que contribui para a busca de soluções inovadoras e novos locais de cultivo. Nesse caso, o Brasil sai na frente pela sua relevância no agronegócio, um mercado cada vez mais tecnológico e preciso”, conta.

O grupo GEMÜ produz no Brasil máquinas e equipamentos para os setores farmacêutico, alimentício, de biotecnologia, siderurgia, mineração e muitos outros.

Sobre a GEMÜ – A filial da multinacional alemã criada por Fritz Müller na década de 1960 disponibiliza ao mercado brasileiro válvulas de extrema eficiência e qualidade. A planta situada em São José dos Pinhais (PR), que conta com 100 colaboradores e soma mais de 40 anos no Brasil, produz válvulas e acessórios para o tratamento de água e efluentes em indústrias de todas as áreas, como siderurgia, mineração e fertilizantes, bem como para integrar sistemas de geração de energia. Na área de PFB (farmacêutica, alimentícia e biotecnologia), a GEMÜ é líder mundial e vende para toda a América Latina produtos de alta precisão, com atendimento local, além de consultoria com profissionais capazes de orientar na escolha da melhor solução em válvulas para cada aplicação. Mais informações no site.


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